Integrações: uma tendência que vai elevar a produtividade do seu laboratório de anatomia patológica

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Integrações: uma tendência que vai elevar a produtividade do seu laboratório de anatomia patológica

28/08/2025

Não há como ficar alheio à digitalização e à crescente automação que está acontecendo em laboratórios de todos os portes. O sistema apLIS não só tem acompanhado esse movimento, como vem expandindo seus serviços e se consolidando como um dos mais completos do mercado, pelas múltiplas possibilidades que oferece.

É perceptível que os laboratórios de anatomia patológica buscam um ambiente cada vez mais digital e conectado, em que a troca de dados com seu ecossistema ocorra com segurança, fluidez e cada vez mais agilidade. “As integrações refletem uma busca maior por eficiência no fluxo laboratorial”, aponta Fabiana Vigatto, Diretora de Processos e Operações.

Hoje, o time de desenvolvimento do apLIS entende que as integrações são uma necessidade, não mais um diferencial, já que a medicina diagnóstica demanda por resultados mais rápidos, rastreabilidade total e redução de erros manuais.

Soma-se a isso, o contexto em que os laboratórios estão inseridos: há conexões com clínicas, hospitais e convênios. “A integração é o elo que permite que todos esses pontos se comuniquem sem retrabalho, aumentando o valor do serviço prestado”, acrescenta Juliana Souza, Gerente Comercial e Marketing.

E como os laboratórios podem se beneficiar com as integrações? Há muitos benefícios e também uma lista de perdas que deve ser considerada ao deixar o seu laboratório de fora dessa tendência.

Onde estão as demandas por integrações?

De acordo com Eric Moitinho, Diretor de Tecnologia, os laboratórios de anatomia patológica necessitam de integração com:

  • Sistemas hospitalares (HIS), que permite o envio automático de casos e devolutiva dos laudos;
  • Equipamentos de imuno-histoquímica, para automatizar processos;
  • Scanner de Lâminas na Patologia Digital;
  • Sistemas financeiros, fundamental para agilizar o ciclo financeiro e controle da saúde financeira do negócio.

    O especialista é assertivo quanto à importância do software nesse fluxo: “O apLIS se destaca porque nasceu especializado em anatomia patológica. Isso significa que todas as integrações foram pensadas considerando as particularidades do setor. Além disso, é um software moderno e com DNA voltado para inovação, que proporciona uma arquitetura moderna e flexível, que facilita integrações”.

Quais os principais benefícios das integrações?

Laboratórios de anatomia patológica com integrações se destacam por:

  • Agilidade nos processos, com redução de tarefas repetitivas e manuais;
  • Precisão na rastreabilidade de amostras, do cadastro até a liberação do laudo;
  • Segurança dos dados, com menor risco de erro humano;
  • Melhor gestão da produção e da qualidade, com indicadores mais precisos;
  • Integração com parceiros clínicos, fortalecendo o relacionamento e a percepção de valor;
  • Adequação à LGPD, em relação à privacidade de dados sensíveis.

Quais os prejuízos que um laboratório sem integrações pode ter?

Do contrário, há perdas e desvantagens que devem ser consideradas, como:

  • Retrabalhos em diversas etapas;
  • Demora na entrega de laudos;
  • Vulnerabilidade a erros manuais;
  • Dificuldade para escalar a operação;
  • Perda de competitividade frente a laboratórios mais tecnológicos;
  • Segurança da informação frágil.

Quais integrações podem ser feitas e quais processos podem ser integrados?

O software de gestão apLIS se destaca como um dos mais completos para os laboratórios de anatomia patológica, oferecendo integrações para:

  • Equipamentos: Scanner de lâminas, impressora de cassetes, equipamentos de imuno-histoquímica, equipamentos de Biomol.
  • Sistemas terceiros: HIS, LIS, Sistemas financeiros, Sistemas de automatização de envio de mensagens, autorizações com operadoras de saúde, emissão de NF.

Entre os processos integrados estão:

  • Recebimento de pedidos de exame
  • Envio de pedidos de exame
  • Recebimento dos laudos concluídos
  • Envio dos laudos concluídos
  • Digitalização de lâminas e uso de IA para apoio diagnóstico.
  • Imuno-histoquímica e exames moleculares.
  • Autorizações de exames junto às operadoras de saúde
  • Faturamento, cobrança, emissão de NF e envio de dados para sistemas parceiros.

Como o apLIS garante a melhor performance das integrações?

Na execução das integrações, o time apLIS trabalha com protocolos seguros e orientados para as melhores e mais ágeis entregas. A equipe técnica especializada atua com base em uma interface amigável, que permite ao time acompanhar e monitorar facilmente o que está integrado. O laboratório também conta com suporte próximo em todas as fases da integração

Com as demandas pelas integrações em alta, o apLIS tem sido implementado em projetos complexos e que seguem exigências específicas de clientes. Para ilustrar, podemos citar alguns exemplos:

  • Integração com sistemas de HIS para troca automática de dados entre o hospital e o laboratório.
  • Conexão com equipamentos de imuno-histoquímica, scanner de lâminas, impressora de cassetes e equipamentos de biologia molecular.
  • Comunicação com sistemas de convênios para automatização do processo de autorização.
  • Integração com ERPs e emissão de NF.
  • Integração com sistemas de automatização de envio de mensagens de texto.

Como o laboratório participa durante as integrações?

Entre as dúvidas recorrentes dos clientes, estão os impactos que as implementações podem trazer ao fluxo do laboratório. Uma das principais recomendações do Diretor de Tecnologia do apLIS é que desde o início, o laboratório envolva os times de TI e operação: “Isso vai facilitar o entendimento do fluxo e a validação final da integração”, explica Eric Moitinho.

É importante que o time do laboratório faça a conexão entre o time apLIS e o time do sistema/equipamento que será integrado, para garantir que tudo ocorra com segurança e sem impacto na operação. E vale ressaltar que o laboratório poderá atuar normalmente enquanto as integrações são implementadas.

De modo geral, são essas as etapas do processo de integração:

  1. Mapeamento técnico com o parceiro externo e com o laboratório. (entendimento do processo que será integrado e avaliação técnica);
  2. Definição dos fluxos e pontos de integração;
  3. Desenvolvimento técnico;
  4. Configuração e homologação técnica em ambiente de testes;
  5. Validação com equipe do laboratório;
  6. Go-live monitorado, com suporte ativo da nossa equipe.

Com um cenário cada vez mais conectado voltado à digitalização e à eficiência, as integrações despontam como estratégias operacionais para os laboratórios de anatomia patológica. Ao interligar sistemas, equipamentos e parceiros de forma segura e fluida, otimizam processos, elevam a qualidade dos serviços, a rastreabilidade e a competitividade.

O apLIS, que já nasceu com uma estrutura pensada especificamente para as particularidades do setor, se consolida como um aliado de peso nesse processo. Seu laboratório está pronto para esse próximo passo? Fale agora com um de nossos especialistas.

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